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01-09-2012

Claque do Beira-Mar acusa direção de falta de solidariedade.


A Direção da claque do Beira-Mar manifesta desagrado pela forma como a direção do clube negociou a continuidade das modalidades no ...

A Direção da claque do Beira-Mar manifesta desagrado pela forma como a direção do clube negociou a continuidade das modalidades no pavilhão sem ter conseguido o mesmo para a Associação Ultras Auri-Negros.

“Lamentamos, ainda, que a direção do clube não tenha, em sede negocial, salvaguardado a permanência dos UAN no pavilhão, acedendo ao pagamento duma generosa renda mensal e ainda sujeitando-se aos caprichos do advogado do atual proprietário do pavilhão. Consideramos vergonhoso o tratamento dado a esta situação, evidenciando que, para alguns, os UAN são um assunto menor na vida do clube. Ao longo dos 12 anos de existência, ninguém como os UAN tem cativado novos sócios para o clube e apoiado as modalidades”, adianta a associação em comunicado.

Depois de entregar as chaves do bar-sede, localizado no pavilhão, a associação esperava que as negociações que iriam ser mantidas com os proprietários terminassem com autorização para utilização do espaço por mais um ano, o que veio a acontecer mas apenas para as modalidades.

“Para nossa surpresa, a direção do clube negociou com o atual proprietário a manutenção do basquetebol, do futsal e da clínica de fisioterapia no pavilhão por mais um ano a troco do pagamento duma generosa renda mensal. Quanto a nós, foi-nos transmitido que não poderíamos voltar a ocupar o pavilhão porque o advogado do proprietário não autorizou, alegando, imagine-se, as queixas de barulho efetuadas ao próprio, por um senhor arquiteto, seu amigo, que reside numa habituação situada nas traseiras do pavilhão”.

Reconhecendo que havia queixas de um residente naquela área, sublinha que “sempre houve o cuidado, inclusive, de fechar a porta exterior do bar-sede de forma a minimizar o impacto do barulho, o qual, apesar de não ser excessivo, resultava da atividade normal do pavilhão, pelo que, refutamos de todo qualquer responsabilidade pelo alegado barulho”.

A associação diz que vai procurar um novo espaço para funcionamento da sua sede uma vez que está privada de um espaço que era “uma importante fonte de receitas que servia para, entre outras atividades, financiar deslocações de sócios e adeptos para apoiar as equipas do clube, bem como, ao longo destes anos, apoiar a formação do basquetebol e do futsal”.

Os elementos da claque apontam, ainda, o dedo às secções de basquetebol e futsal. Lembram que lutaram pela reativação do bar do pavilhão e que, agora, são substituídos nessa gestão.

“Lamentamos que, num momento em que a permanência dos UAN no pavilhão devia ser uma causa de todos, as secções de basquetebol e futsal estejam já empenhadas em assumir a gestão do espaço para se apropriarem das respetivas receitas”.

No final, uma mensagem sobre a manutenção do apoio às equipas mas como um aviso. “Não deixaremos de dar a resposta que entendermos adequada, nem deixaremos de denunciar quem, fazendo parte do clube, em vez de promover a união do mesmo, prefere dividir para reinar”.


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